sábado, 19 de junho de 2010

Melrose Arch






Para aqueles que gostam de frequentar lugares mais requintados e até requentados, por causa do frio que faz aqui, vai ai uma dica: Melrose Arch. Quem mora em Brasília pode comparar o lugar ao Gilberto Salomão, mas por favor guardem as devidas proporções e bota proporções nisso. Estive lá de novo pra acompanhar desta vez as torcidas de Holanda e Japão. O lugar mesmo sendo para as classes mais privilegiadas é muito visitado, principalmente aos sábados. Pelas fotos podem notar que o lugar é um grande bar a céu aberto. Na verdade são vários bares e restaurantes que servem de tudo. Alguns mais tradicionais tem decoração e pratos típicos da África. Não sei dizer se em um deles tem carne de zebra ou de girafa, mas frutos do mar tem e eu posso dizer que é muito bom e muito bem servido. Apesar do lugar ser para quem tem grana, os custos para quem recebe em real ou dólar é bem suave. Neste período de inverno, são espalhados pelo lugar aquecedores a gás e cobertores para cada cliente que solicitar, tornando o lugar ainda mais agradável. Durante a copa o lugar tem sido muito procurado pela sua localização, pela diversidade e também pelo enorme telão que colocaram na praça central. Todos os povos tem se encontrado lá: pra torcer, pra comer e beber, mas nem todos saem felizes, hoje por exemplo os poucos torcedores do japão não tiveram motivos pra sorrir. Outra pessoa que ficou muito triste foi o Galvão Bueno e por minha causa e minha simpatia. Estava ao lado dele quando um casal de Recife se aproximou e o rapaz me perguntou se eu era da Record e se podia tirar uma foto comigo. Levei um susto e até imaginei que ele precisava de um fotógrafo pra tirar uma foto deles com o Galvão. Ele me explicou que no dia do jogo da Espanha a mãe dele o viu no Jornal da Record dizendo que ele ficou lindo. E esse foi o motivo pro Galvão Bueno ficar de bico comigo. Por favor, respeitem também a proporção dos fatos relatados.

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