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Segundo dia em Luanda, saímos do hotel as 08 da manhã para uma pauta as 10 e chegamos pontualmente as 11:40. Isso só foi possível porque temos a colaboração de um motorista local, que diz conhecer os melhores caminhos e atalhos. O que mais impressiona é que aqui é a capital de um país projetada para abrigar 600 mil habitantes e hoje tem algo em torno de 4 milhões. Quem conhece São Paulo e já se acostumou com a perda de horas em engarrafamentos surta com o que vê. Já quem é daqui, diz que entre as 10 da manhã e as 4 da tarde o tráfego flui bem. Não sei se a moça da imigração espalhou que cheguei e todo mundo resolveu sair de carro só pra me sacanear, ou se baixou o preço da gasolina, mas essa história de horário bom pra sair de casa não existe. A velocidade máxima em alguns locais é de 10 quilômetros por hora, se der muita sorte. Os poucos semáforos que existem, não funcionam e quando funcionam, não são respeitados. A polícia quase não é vista nas ruas e mesmo quando estão por perto, sequer se movem para tentar melhorar o caos. A engenharia de trânsito é terrível. Hoje indo para outra pauta no final da tarde em uma área de trânsito menos intenso e em velocidade acima de 60 km por hora, me senti andando em círculos. Passamos por uma área fácil de identificar porque tinha uma cerca vermelha com muitas bandeiras coloridas que ficava a minha direita. Depois de uns 3 quilômetros essa mesma área, estava a minha esquerda no sentido contrário. Isso só aconteceu porque o retorno que era preciso fazer, fica há mais de 02 quilômetros de distância. Se não entendeu, tudo bem, eu também estou confuso até agora.
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